1 min de leitura

1. É POSSÍVEL SER FIEL NA MENTE E INFIEL NAS ATITUDES? 

R: Não, pois o ser humano é um todo. Deus não irá julgá-lo em partes, salvando-o por suas ideia, e condenando-o por suas atitudes. Ideias e atitudes fazem um somatório, um todo inseparável. O ato é a materialização do pensamento e da vontade. Logo, a infidelidade é o pecado de se opor voluntariamente a própria fé que já habita na consciência. O ser humano deve ser fiel em tudo, ou então, não será fiel em nada: "AQUELE QUE É FIEL NAS COISAS PEQUENAS SERÁ TAMBÉM NAS COISA GRANDES. E, QUEM É INJUSTO NAS COISAS PEQUENAS, SÊ-LO-Á TAMBÉM NAS GRANDES. (S. Lucas 16,10) 

2. O QUE É A INFIDELIDADE? 

R: É o pecado da fé que se deixou ser vencida pela desobediência. É um pecado contra a própria fé. Está em todo aquele, cuja fé se faz presente no intelecto, mas que por sua debilidade, é facilmente repelida pela vontade que a impede de mover o ser humano a querer realizar as ações que tornariam essa fé uma prática de vida.

3. INFIEL É O QUE RECEBE A PREGAÇÃO SEM DISPOSIÇÃO DE VIVE-LA?

R: Sim, pois se a finalidade de ouvir é obedecer; e todo aquele que se dispõe a ouvir, deve se dispor a obedecer. Infidelidade é a vontade e os atos traindo a fé. Pela fé se move o intelecto, o desejo e a ação humana rumo à vontade de Deus. O infiel tem consciência do que é certo e justo aos olhos de Deus, mas sua fé não é forte para convertê-lo neste propósito. Então de nada serviu a sua fé, deficiente e inacabada. Para obedecer ao que e certo e justo é preciso que a fé passe da teoria para a prática; da potência para o ato. Infidelidade, é o fruto ruim, que nasce da fé vencida pela desobediência.




Comentários
* O e-mail não será publicado no site.